quarta-feira, 16 de novembro de 2011

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Olá! deixem suas sugestões e reclamações, conte-nos o que você achou do nosso blog, do nosso grupo e dos nossos shows.

Nesse blog vocês têm a liberdade de passear pelos álbuns de foto.É só clicar em cima da foto e interagir no álbum,vocês conhecerão cada um dos integrantes,conhecerão a história e a agenda de shows do Swing.

Dê sua opinião, ela vale muito para nós.

terça-feira, 20 de outubro de 2009


AGENDA DE SHOW'S



Data:19-12-14 Sexta

Hora: 22:00h

Local:

Cidade:Malhador-SE


Detalhes:


Data: 20-12-14 Sábado

Hora: 22:00

Local:

Cidade: Carmópolis-SE


Detalhes:



Data: 26-12-14 Sexta

Hora: 22:00h)

Local:

Cidade: Santo Amaro das Brotas-SE


Detalhes:


Data:27-12-14 Sábado

Hora: 22:00h

Local:

Cidade: Nossa Senhora das Dores-SE.

Detalhes:



Como começou o Swing Fatal?


A história do Musical Swing Fatal começou em 1990 com um grupo de seresta chamado ‘Tizio e a Pedra’. Com voz e violão, tinha como estilos predominantes a Música Popular Brasileira – MPB – e o bolero, além de canções regionais. Era composto por pessoas simples, o professor Alexsandro Cavalcante e o ex-bancário Everton Santos, mais conhecido como Veto.

Em seguida, o grupo somou mais dois integrantes: Edno Santos, popularmente chamado de Edinho, que assumiu um dos vocais, e Gean Wagner, que atuava como tecladista. Esta formação, aliás, ficou muito famosa nos anos 90 em Rosário do Catete, cidade de origem dos músicos, que fica a 37 quilômetros de Aracaju. Diante disso, o talento e o carisma do grupo rendeu diversos shows tanto na cidade-sede quanto nos municípios vizinhos.

Com o passar dos anos, no entanto, Edinho decidiu se afastar do grupo por motivos de trabalho. Foi aí que houve a necessidade de uma nova formação, em que dois cantores também rosarenses apresentaram a nova cara do ‘Tizio e a Pedra’. Tratava-se de Elisângela Santos, conhecida como Teté, e Antônio Nilton Neres, que passou a se chamar artisticamente de Antony Neres, hoje o atual empresário do grupo.

Durante sete anos, eles tocaram juntos até que, por razões de trabalho de ambos os músicos, não puderam dar continuidade ao grupo. Havia chegado o momento de ‘Tizio e a Pedra’ dar uma pausa, que durou cerca de um ano.

TRANSFORMAÇÕES

Então, em 1998, numa conversa entre Antony Neres e o tecladista Patrick Façanha, começou a surgir o embrião do que viria a ser o Musical Swing Fatal. Ainda com o nome de ‘Tizio e a Pedra’, eles resolveram montar um novo grupo – apenas com teclado e voz, ressalte-se.

Porém, queriam apostar em algo diferenciado do que existia até então em Rosário do Catete. Foi assim que surgiu a ideia de incorporar uma nova voz feminina ao grupo. A cantora pernambucana Juciane Arruda, mais conhecida como Ciane, parece ter caído como uma luva nesta composição. Seu timbre forte, mas ao mesmo tempo suave, era o diferencial que eles tanto procuravam. O resultado? A imediata aceitação do público.

Mesmo com a nova equipe formada, eles perceberam que ainda existia no ar a necessidade de mais transformações. Era preciso uma denominação que pudesse abranger e identificar melhor a essência do grupo musical. E escolher o nome não foi tarefa das mais fáceis.

Assim, após muitos títulos sugeridos, eles, enfim, se decidiram por Musical Swing Fatal. Não deu outra. Com um repertório variado, o novo grupo obteve reconhecimento dos rosarenses e também do público de cidades circunvizinhas.

Em 2000, por motivos pessoais, Ciane Arruda teve que se afastar do grupo. Mais uma mudança se fazia necessária. Então, o cantor e também policial Ednor Santos se juntou a eles. Com sua voz médio-agudo, o vocalista interpretava canções de tons altos, fazendo uma parceria harmoniosa com Antony Neres, que, por sua vez, possui uma voz médio-grave.

Logo em seguida, a trajetória do Swing Fatal deslanchou para além-fronteiras do Vale do Cotinguiba. O destino? Aracaju, a capital do Estado de Sergipe. Ali, os músicos passaram a tocar inicialmente em um badalado bar na orla de Atalaia, onde faziam shows todos os fins de semana e algumas vezes durante os feriados.

Não demorou muito para que também começassem a se apresentar em outros barezinhos de Aracaju. O sucesso exigiu mais um vocalista, assegurando uma oportunidade ao cantor Ismael Varjão, baiano de Juazeiro.

Mesmo bastante entrosados, devido à grande quantidade de apresentações e ao fato de estarem a um bom tempo juntos, os músicos do Swing Fatal se viram frente a frente com a iminência de mais uma mudança: Ismael Varjão saiu do grupo, pois teve que voltar para sua cidade natal. Foi a deixa para que Ciane Arruda voltasse a integrar a equipe.

Em virtude do trabalho, já que a música era uma atividade paralela, não tardou para que Ednor Santos também deixasse o Swing Fatal. Assim, sem tempo para se dedicar ao número crescente de shows, ele resolveu se afastar.

Uma nova ‘quebra’ ocorreu. O tecladista Patrick Façanha e Antony Neres optaram por dar rumos diferentes a suas respectivas vidas profissionais. Patrick montou uma nova banda e o Antony deu prosseguimento ao Musical Swing Fatal.

Ao iniciar outra fase de sua trajetória, o grupo – acostumado a tantas modificações – abriu os braços para mais um integrante. O tecladista Luis Fernandes, mais conhecido como Lulu, iniciante no universo da música, chegou para trazer sangue novo ao Swing Fatal. Eram meados de 2001.

A partir de 2002, com a quinta formação e com muito esforço, o grupo conseguiu gravar seu primeiro CD, ‘Musical Swing Fatal’, gravado ao vivo.

Passados mais sete anos, em janeiro de 2009, um novo parceiro se somou ao Swing Fatal: Carlos Henrique Santos, mais conhecido como Carlinhos. O cantor é do povoado Aguada, no município de Carmópolis, a 53 quilômetros de Aracaju. Com seu jeito extrovertido, não demorou muito e Carlinhos cativou a todos.

Mas não é apenas o carisma dos atuais integrantes – os vocalistas Antony Neres, Carlinhos e Ciane Arruda e o tecladista Lulu – que encanta a plateia. O repertório diversificado, que agrada a todos os gostos, torna o grupo cada vez mais requisitado. Seja em bares, casamentos, formaturas, festas de debutantes ou de aniversário, o Swing Fatal tem mostrado que sabe como animar – e bem – qualquer tipo de evento. Agora, basta ir a um de seus shows e comprovar isso de pertinho.